28 de julho de 2016 O presidente argentino, Mauricio Macri, em Berlim, no dia 5 de julho de 2016 O governo argentino reconheceu nesta quinta-feira a perda de 52.516 postos de trabalho no setor privado nos primeiros cinco meses de 2016, principalmente nos setores da construção e da indústria, em um relatório do ministério do trabalho. A construção apresenta as piores estatísticas, já que os 31.063 postos perdidos no setor representam mais da metade do total das quedas no mercado formal. A indústria é outro setor em que o desemprego cresce, com 22.481 postos nos primeiros cinco meses do ano. Houve melhoras nos setores de ensino (aumento de 4.893 empregos), de serviços sociais e saúde (4.117) e de comércio (3.922). O último crescimento, de acordo com os relatórios do Sistema Integrado Previsional Argentino (SIPA), ocorreu em outubro de 2015, com 6.259.895 postos formais (1.174 a mais do que em setembro). Além do período do ano (maio é o mês mais crítico em
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