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Mostrando postagens de março, 2016

Dilma diz a jornais estrangeiros que impeachment não tem fundamentos legais

25 de Março de 2016 A presidenta Dilma Rousseff procurou demonstrar confiança em entrevista a seis jornais estrangeiros, ontem, em Brasília, diante da crise política que o país enfrenta. Dilma falou com jornalistas do  The New York Times  (Estados Unidos),  El País  (Espanha),  The Guardian  (Inglaterra), Página 12  (Argentina),  Le Monde  (França) e  Die Zeit  (Alemanha). Jornais como britânico  The Guardian  e o americano  New York Times  destacam os comentários de Dilma sobre o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados, as críticas a seus opositores e o tom desafiador dela diante dos pedidos de renúncia. Aos jornalistas estrangeiros, ela disse que o pedido de afastamento em curso “não tem fundamentos legais”. Esta, aliás, é a terceira vez nas duas últimas semanas que Dilma afirma que não renunciará. No dia 11, a dois dias das manifestações de grupos contrários ao governo realizadas em todo o país, em pronunciamento após reunião com reitores dos insti

Obama volta aos EUA depois de visitar Cuba e Argentina

Professora opina sobre política, é execrada no Facebook e deixa Colégio Medianeira

Enviado por Rogerio Waldrigues Galindo , 22/03/16 2:39:51 PM Foto: Rogerio Theodorovy/Arquivo Gazeta do Povo. Uma professora de História do Colégio Medianeira, de Curitiba, pediu demissão da função, depois de dez anos de trabalho, por estar se sentindo intimidada com a postura de pais de alunos nas redes sociais. A professora, que dava aulas para a turma de 9.º ano, também apagou suas contas de Twitter e de Facebook, e prefere não dar entrevistas sobre o tema. Tudo começou quando a professora, que leciona História dos Movimentos Sociais no Século XX e História da América Latina, se manifestou no Facebook sobre um protesto dos alunos. Alguns estudantes do Medianeira compareceram ao colégio vestindo preto, afirmando que estavam protestando contra a corrupção. A professora foi á sua rede social particular e deu sua interpretação dos fatos. “Hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio. Parece que não conseguimos

Carta aberta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

  ‘Creio nas instituições democráticas, na relação independente e harmônica entre os Poderes da República, conforme estabelecido na Constituição Federal. Dos membros do Poder Judiciário espero, como todos os brasileiros, isenção e firmeza para distribuir a Justiça e garantir o cumprimento da lei  e o respeito inarredável ao estado de direito. Creio também nos critérios da impessoalidade, imparcialidade e equilíbrio que norteiam os magistrados incumbidos desta nobre missão. Por acreditar nas instituições e nas pessoas que as encarnam, recorri ao Supremo Tribunal Federal sempre que necessário, especialmente nestas últimas semanas, para garantir direitos e prerrogativas que não me  alcançam exclusivamente, mas a cada cidadão e a toda a sociedade. Nos oito anos em que exerci a presidência da República, por decisão soberana do povo – fonte primeira e insubstituível do exercício do poder nas democracias – tive oportunidade de demonstrar apreço e respeito pelo Judiciário. N

São Paulo: MP denuncia Lula

Violência doméstica mata cinco mulheres por hora diariamente em todo o mundo

Violência doméstica mata cinco mulheres por hora diariamente em todo o mundo 8 de março de 2016 A violência doméstica é responsável pela morte de cinco mulheres por hora no mundo, mostra a organização não governamental (ONG) Action Aid.  A informação é resultado de análise do estudo global de crimes das Nações Unidas e indica um número estimado de 119 mulheres assassinadas diariamente por um parceiro ou parente. Estimativa é de que 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030. (Flickr/dq-pb) A ActionAid prevê que mais de 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030. O documento faz um apelo a governos, doadores e à comunidade internacional para que se unam a fim de dar prioridade a ações que preservem os diretos das mulheres.  O estudo considera dados levantados em 70 países e revela que, apesar de diversas campanhas pelo mundo, a violência ou a ameaça dela ainda é uma realidade diária para milhões de m