O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP (via Getty Images) Por Matheus Pichonelli ter., 23 de março de 2021 A pergunta do título virou assunto, tema de discussões nas redes, e até reportagem desde que o psiquiatra forense Guido Palomba, ex-presidente da Academia de Medicina de São Paulo, publicou um artigo com uma polêmica hipótese diagnóstica na Folha de S.Paulo, no último dia 18. Observando de longe, o autor fez uma descrição tipológica que supostamente caracterizaria a psicopatia (ou condutopatia) do presidente, como destaque para a ausência de sentimentos de piedade, compaixão e altruísmo, falta de valores éticos-morais e incapacidade de reconhecer culpa, remorso ou arrependimento. Os psicopatas, escreveu, são pessoas agressivas, mal-educadas, vaidosas e provocadoras, características presentes, segundo Palombo, quando Bolsonaro, diante da pandemia, diz não ser coveiro e pede para que a crise seja encarada sem frescura. “Não há ressonância afetiva com a dor alheia
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