Blog de Matheus Pichonelli - 17 de abril de 2016 Teve quem mandou beijo pra neta, pra tia e um alô para o pessoal da maçonaria. Teve quem pediu o fim da CUT. Dos petroleiros (em ato falho, mas teve). Da educação sexual e do incentivo à troca de sexo para crianças nas escolas. Da ditadura de esquerda. Do exemplo da Coreia do Norte. Da ditadura bolivariana. Teve quem votou como “meu pai mandaria votar”. Teve quem dedicou o voto à filha que vai nascer. Aos corretores de seguro do Brasil. Ao pai que vai fazer cem anos. E ao pai que detonou o esquema do mensalão dez anos atrás. “Pela verdade e pela democracia, voto sim”, disse, com a camisa do Brasil e um adesivo com quatro dedos, Cristiane Brasil, filha de Roberto Jefferson, condenado a 7 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. “Meu pai”, “meu filho”, “minha cidade”, “meu Deus” – nunca antes na história desse país o pronome possessivo foi tão evocado em um espaço público como no domingo em que a Câmara dos D
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