FABIO ZANINI dom., 22 de agosto de 2021 5:05 AM SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ter território, população e governo, além de funcionar de forma independente, são os critérios clássicos do direito internacional para definir um Estado. Outros mais prosaicos incluem ter cerveja própria, companhia aérea e seleção de futebol. O escritor norueguês Bjorn Berge acrescentou mais uma forma de definir um país: ter tido um selo. Essa é a premissa de "Lugar Nenhum - Um Atlas de Países que Deixaram de Existir", lançado em 2016 e que chega agora ao Brasil em lançamento da editora Rua do Sabão. Arquiteto, colecionador e estudioso das muitas reviravoltas que o mapa-múndi teve ao longo dos últimos séculos, Berge listou 50 territórios que em algum momento aspiraram a serem reconhecidos como Estados independentes, entre 1840 e 1975. Como prova de que queriam ser levados a sério, todos criaram durante sua efêmera existência um símbolo de soberania: um selo. "Selos servem em primei
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