Economia alimenta 'inferno astral' de Macri SYLVIA COLOMBO,Folhapress dom, 24 de jun BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - Se contava com o bom desempenho da seleção da Argentina na Copa do Mundo para desviar a atenção da desvalorização do peso em 30%, da inflação que não abaixa, do trauma no orgulho nacional que foi ter ido bater na porta do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do corte das projeções de crescimento econômico pela metade, o presidente Mauricio Macri estava enganado. Não houve dribles de Lionel Messi que o ajudassem. Ao contrário, o time foi derrotado pela Croácia na quinta (21), e os argentinos nesta sexta (22) faziam dois tipos de cálculo: se o dólar fecharia a menos de 28 pesos (ficou perto disso) e de que resultados o time do técnico Jorge Sampaoli precisará para continuar vivo no Mundial. Assim como o comandante da seleção, Macri precisa de sorte, mas também de decisões acertadas, principalmente depois de 25 de abril, quando as coisas saíra
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